Infelizmente isto não acontece no código Z dos clientes onde tenho trabalhado. Tanto os IFs como os LOOPs tendem a ser tão grandes que ninguém percebe nada do que lá está. Ainda no outro dia vi um LOOP com mais de 1500 linhas.
A legibilidade é muito importante em todo o texto escrito. Talvez com a excepção da poesia concreta.
Na sequência do post anterior, aqui fica um par de regras que minimizam o esforço que alguém tem de fazer para compreender expressões booleanas.
Porque haveria de ser difícil lê-las? Só tornaria mais difícil a vida de quem vier a precisar de a entender.
Lá porque uma condição IF é complexa não é por isso que tem de ser complicada.
Vamos por partes.
Imagina um cenário em que tens uma tabela de parametrização com vários níveis de detalhe que podem ou não estar definidos:
BUKRS (empresa)
WERKS (plant)
LGORT (depósito)
Quando um dos campos está vazio, é um wildcard, ou seja, é válido para todos os valores.
Quantas vezes na tua vida de consultor tiveste de lidar com dumps que aconteceram em consequência de um programa tentar inserir duas linhas com a mesma chave numa tabela interna definida com UNIQUE KEY?
Chega.
Em 2012 lamentei que a LISTBOX fosse tão pouco usada. Ensinei a usá-la com elementos de dado standard, que a populam automaticamente. Hoje vou-te ensinar como a podes popular tu próprio se quiseres listar opções que não venham de um elemento de dados.
Quando tens de enviar o mesmo email para mais do que um endereço, o mais comum é guardar a lista de endereços numa tabela qualquer e depois adicionar todos os endereços como recipientes.
Mas aprendi recentemente uma forma muito mais bonita para conseguir o mesmo resultado.